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Monday, 4 July 2011

Fábulas, de Esopo: Os bens e os males

1. Os bens e os males

Sempre mais fracos, os Bens, sendo perseguidos pelos Males,
subiram aos céus onde perguntaram a Zeus como deveriam
comportar-se com os homens. Zeus lhes disse que deveriam se
aproximar dos homens não todos juntos, mas um de cada vez.
Por isso, os males, por estarem mais perto dos homens, se
achegam a eles em grupos, enquanto os bens, descendo dos
céus, o fazem aos poucos.

Moral: É por essa razão  que ninguém encontra os bens aos
montes mas, a cada dia, somos atingidos por vários males.

Narrativa: O maestro deve se lembrar que nenhuma história, a
qual tudo corre normalmente, dia a dia, aos olhos da pessoa
comum será interessante, e que as coisas realmente boas são
um premio, metaforizado aqui como uma coisa que desce dos
céus, já que os céus eram divinos na antiguidade.

Comentários:

Zeus era o líder dos deuses do Olimpo.

Notas em português:

    Preste bastante atenção na respiração. Ela faz parte da pronúncia correta, e se chama Fluxo. Dica: as letras dobradas puxam a sílaba tónica, mas Akkia não possui sílaba tónica alguma, uma das coisas que a torna de fácil projeção para música e poesia.

    Obrigado.

1. Iu groggo ya ja log wa

Eiende sanna malest al iukesa, wan’ai tattune taas al jakesa, iylki
al iemelai yaltu, al ayátta Zeusta malam attai al náale go, ya Zeusya
al iylki-i abblatu wa al tattare ubettas náale logatro, naigroggotro,
takpléa de wa. Saede wa, ekko jakesa, toku de al náa hu, komma
iylki-i ach iruiru logdre wa, ila al iukesa triskutta iemelin, iylki attare
ila nalewai sa.

Ihaimu: Saede wa, nga medda iu log de wa go, täitäi de koto, iyk
adda iruiru jakesa de tattuou dil-a.

Monoburokata tutto: Maede, der abbel shýissiravveshite sa, wa
ne monoburoka kokko iracchya iu vai da you de, wa al imei al ejikl-a
náale vai iyra datta. Der iu, iukikki sa, hol, korodrama da, mono da
maede malam el eyn saeta kommetu ab el iemelin, takai de kata,
eukamajazuchi, ach el iemelta dráeddenine sa dul-a.

Kalame:

Zeus, el shéa al Olimpo dul-a.

Notes in English:

    I want to thank everyone for your pacience. This is a free translation from Fables (of Aesop), in which I try to give more grammatical examples on the Akkia language, and I'd better say this is meant to be the first fable I'm publishing in facebook.

    Akkia is a topic-comment language, so word order is diffrent from portuguese or english.

    I do appreciate every comment.

    Any word can be a bless.

    Sol Cajueiro
Belo Horizonte, Brazil, June 3, 2011.
    (-;

Saturday, 19 February 2011

Akkia (Gramática)

Akkia, a língua do povo sem nome
    Sol Cajueiro

    # Kataba

    1. Mundane: quando se fala das coisas sem importância, o dia a dia, da filosofia prática, da solução de problemas práticos, gerência, da política e gestão do quotidiano, mundano e pragmático, necessário para se ter uma vida fundada na necessidade prominente.

    # Kalamakundaliyra

    2. Storytelling: quando a narrativa se torna o focus da língua, a ser usada desde em uma simples conversa entre conhecidos, a até todas as formas aplicáveis da arte de se contar histórias, sendo a trajédia a forma mais importante desta arte.

1. Declinação:

    # Em Akkia, as palavras podem ser marcadas com seu caso gramatical. O caso indica diversas qualidades de uma palavra. Nome, pronome, adjetivo, quase-verbo, advérbios, ou conjunções podem sofrer modificação, que em sendo uma declinação são adicionados ao final da palavra. Em relação a casos, Partículas são uma classe a parte, e que pode ou não sofrer modificação. Não há plural, mas o partitivo pode indicar plural indefinido. Não se esqueça que verbos também sofrem alterações, quando derivam de uma palavra que não era um verbo originalmente, e que todos os demais casos a se lembrar são prefixos, sufixos, segundas sílabas e terminações, ou condicionantes.

    K'iyba (declinação)

    0. Nome, e Operador: tópico, focus, ou argumento. Não sofre modificação, a não ser por condicionantes (sufixos), mas pode sofrer alteração por partículas (sempre posposições), e pelo contexto sugerido pelo verbo, ou pela posição do verbo, sendo adjetivos sempre usados antes da palavra a ser definida. Ítens em uma lista sempre são usados no nominativo, sem excessão, mas o último ítem pode sofrer modificação por declinação, ou por uma partícula, e assim esta condição se aplica a toda a lista.

    Nota: o Operador também pode ser um Verbo, e o nominativo não é considerado uma declinação, mas sim uma forma básica, que também pode ser usada a qualquer momento. O Operador é a palavra essencial, que não pode ser ignorada na sentença, sob o risco de produzir uma sentença agramatical, e em um enorme número de vezes, na verdade, é o Verbo.

    1. Acusativo: -ta, -kawa (formal). Sempre indica o argumento.

    2. Dativo | Lativo: -i, -le, -vi (formal, female speaker), -wi/-wai (formal). Indica movimento, recepção, ou direção (para), e também indica objeto indireto.

    3. Genitivo: -ne, -n (separated pronounce), -nen, -in, -ine, -inea, -sawa (formal). Indica posse, componente, ou participação.

    4. Trigger (Gatilho): -a; -ea, -ya, -ia. Evidencia marcando a palavra que é o focus. Indica a palavra a mais importante na frase, ao redor da qual o argumento do operador é construído.

    5. Equativo: -e, +e. Marca igualdade, o mesmo, semelhança, comum, ou relação em comum.

    6. Partitivo: -ta, -(k)iya, -kami (formal). Marca conteúdo interminado, indeterminado, indefinido, ou de identidade desconhecida. Pode marcar plural indefinido.

2. Verbo, Adjetivo e Quase-Verbo

    a. Verbos clássicos terminam em uma destas terminações:

    Presente: -dda, -tta, -la, -oa, -va, -ja, -dja, -uma.
    Particípio: -(d)dune, -(t)tune, -lye/-lyune, -one/-onne, -vune, -june, -djune, -umene/-umenne.
    Passado: -tu, -ttu, -u, -etu, -ddetu, -shitu, -letu, -ou, -vug, -jyug, -djeu, -umu.
    Participante: -re (presente), -ture (passado), -ire/-ireru (provável, e passado provável).
    Provável: -i, adicionado a uma outra terminação.

    Auxiliares: asta, vai, +shita, et, edden, +iru, erabe, den, ye, der, el, en, dame, datta, dunne, dai, ne, nekken, das, taaka, te, she, ika, tokiha, io, tatta/e, go, ya(l-a).
    Demonstrativos: me, nan, era, esse, elle, emme, wa, duena (narasalama).
    Outras Conjugações: -e/-tte, -te (imperativo), -you (discurso).
    Questionamento: verbo-ka, no início indica pergunta.

    b. Adjetivos clássicos terminam em uma destas:

    Terminações: -ei (tendência), -l-a (qualidade), -mi (tratamento, polido), -ri (temporário), -(t)to (o ato de; usado para discurso indireto, se a integridade de alguém poder ser ameaçada).

    c. Outras palavras podem ser transformadas em Adjetivos, com:

    Terminações: -iyl-a (qualidade), -ilyetu (qualidade passada), -iylai (qualidade "a ser", futura), -iyltra (condicionante).

    Nota: a terminação -lug equivale ao português -dade, tal como em:

    vrijlug, oportunidade.
    de: vrijla, oportuno (adjetivo).

    d. Quase-Verbo:

    Definição: um quase-verbo pode ser usado como nome, adjetivo ou verbo, e pode ser qualquer palavra.

3. Plural, ou terminações e palavras de grupo:

    -banda, -bi, -ta, -kesa, -staka, etwug, nikke-, groggo, log, -tachi, -ung/-kung, -tungi, -klantka.

    -banda, muitos
    -bi, dois, dual, dupla
    -ta, alguns, número indefinido
    -kesa, coisa vida (animal, planta, espírito)
    -staka, formal
    etwug, estado de pluralidade
    nikke-, todos os
    groggo, vários, diversos, mas não reunidos
    log, vários, distintos, mas reunidos
    -tachi, o grupo de
    -ung/-kung, organismo, coletivo de suas partes
    -tungi, sob a influência de
    -klantka, coletivo

4. Identificando o Operador, e outras formar gramaticais:

    a. A língua akkia organiza tópico e comentário em torno do operador, que é a palavra que exige o argumento, e se for retirada da frase, corre-se o risco de produzir uma sentença agramatical. Há diversas maneiras de identificar as devidas partes de uma sentença. O tópico, em geral, vem primeiro. Isto produz algumas sentenças as quais seriam agramaticais em outras línguas, mas tudo depende mesmo da identificação correta do operador, e na verdade, não do tópico, que é sobre o que se está falando.

    b. O tópico, se for conhecido, pode ser excluído da sentença.

    c. Artigos: der (ativo), el (acusativo), al (conceito), -ta (terminação acusativa), -i (dativo, lativo, equivale ao "para" da língua portuguêsa), ye (vocação), e +o (agente outro, citação; pós).

    d. Adição de ideias ou itens: ya (e; and), +wa (nova informação, ou item).

    e: Ênfase: +sa.

    Observações:

    Há diversas outras partes a serem criadas, e estas servem ao propósito de base e fundamento, a ser usado como inspiração para todo o mais.

5. Partículas, Preposições, e Conjunções:

    a. Partículas são usadas para definir a função de outras palavras na sentença. São sempre usadas após a palavra, ou expressão que estão marcando.

    b. Preposições envolvem definir a função de orações, ações e objetos, em razão do argumento, logo podem não ser o equivalente do que se pode entender por uma preposição em português.

    c. Há de se usar finais de sentença.

    d. Conjunções são elementos de ligação, em todas as suas formas.

    e. Característica, ela sempre antecede o que define.

    f. Orações se acumulam à esquerda, antes ou depois do tópico se sofrer modificação do verbo segundo, que é o uso polido da posição do verbo na frase.

    g. A utilização de conceitos compostos, eles são considerados nome ou frase (parte de uma sentença, ao menos uma parte razoavelmente inteligível), e depende de ser uma oração em função do tópico para se definir a posição do verbo na sentença, corretamente.

    Nota: Uma frase verbal (equivale ao phrasal verb do inglês) é um exemplo de conceito composto, e o uso de segunda sílaba também, indicando os modos, sugestão, opinião, convite, etc. Há outros usos para este tipo de frase, sempre em função do tópico.

    # Obrigado pela atenção.

    # Vou receber bem qualquer palavra sobre Akkia, usando a língua ou não. É muito importante, para mim, saber o que meus amigos e amigas pensam. Qualquer palavra pode ser um tesouro, e se for em contexto, também, isso sem dúvida vai me deixar feliz. Estou trabalhando para retirar os excessos da língua, aqui. Além dos excessos dados da gramática, tratada aqui, também estou trabalhando em retirar o excesso de sonoridade japonêsa que dominou a língua enquanto no processo criativo.

    Abraços a quem é de abraços.

    Belo Horizonte, 17 de fevereiro, de 2011.
    Sol Cajueiro.

Monday, 5 July 2010

About Akkia (1) - basic Iyaowa

    Halloi (Helo), and Be welcome.

    Akkia is one of my conlangs, meaning constructed languages.

    This is a introduction to Akkia, and also well to a number of basic ideas I'll use in the future. Be it properly part of this language, or not.

    First of all, Akkia is created to be part of my enigma, my fiction, and it's a conlang inside and outside my stories, my Novels, and in future stories.

    This lang is created in total parallel with Oka, and together with Interspeech.

    What I first thought was to create a language a priori, but I ended on the discovery the every good syllables are already in use, in many languages. This way, I try to take much care not to create a word without much care. It can't be a bad word, unless this is on purpose. Well, there's no way I can exclude a syllable just because it's used in this or that natlang in a way too different from my lang. That would limit me too much. Then, I thought of using a starting point in which probable words would be significantly unique, and later to adapt any which appears this or that natlang, and that I considered a very good option.

    I started with simple samples.

    Adde iu volat :: Be well welcoming (someone) :: Be welcome.

    This is a sample in which the irregular Akkia appears, which is used in a strange way.

    To be indirect about something, (indirect approach), somewhat like using a reflexive verb or invert the situation is to be polite, but this may change during revision, probably.

    Into the sample, you're saying this to remember yourself to welcome, to do well to your guest, the invitee, or a person you come to meet.

    O ikyuu wa :: Be welcome : informal, male gender speaker; female speaker would be "E", and not "O".

    This is a very informal way, but normal relation, and you define your own gender.

    The words "e" and "o" define female/male genders, always from the side of the speaker.

    Iragessaikommanta :: Be welcome :: honourable.

    This is the form of honourable Welcome, you'd use with nobles, polititians, and the people of high position into your own or into other business.

    Don't use this with people you don't care, or are not polite to you, even if they're leaders anyhow.

    What's this all about?

    Well, Akkia is planned to be more informal than japanese, and more formal than english. You'll need also to learn how to use a word, and not only fixing it by repetition.

    A parrot can mimic any politeness.

    Akkia also can use a number (six) of declension cases, used to change positions within the sentence, and to fix major questions under every morphosyntatic alignment possible.

    I won't enter this in deep discussion right now, as I'm done with the cases, and I'll need it only after having the first version of my dictionary, circa 2011.

    Akkia is also a topic prominent language.

    Even so, and although topic usually first, the very first thing is the Daiba, which is the "important part" of what you're saying.

    Akkia is also a V2 language, but you can change positions to starting, split, or factual final.

    adda, dil-a, da :: to be, final copula, and copula
    et, etta :: to be, temporary, and temporary copula
    atta, evva :: to do, to make, to realize, to spot, to perceive
    edda, da :: to have, to exist, to be located

    The Akkia alphabet is a version of the latin alphabet, added just of more letters.

    a ā ä ạ b c d e ē ë f g h i ī ı j ĸ k l m n ń o ō ö p q r s t u ū ü v w x y ý ġ ż z

    The Declension Cases, the name to a word is not a case, in Akkia, are: 1. accusative, 2. genitive, 3. dative|lative, 4. trigger, 5. equative, and 6. partitive.

    Akkia is analyzed by finding the Operator and it's Arguments needed.

    The Operator is the very word or structure you can't drop without the risk to produce an ungrammatical sentence, and the Argument is ordered by the Operator.

    Akkia is also divided into common and classic vocabulary.

    All that is iyaowa, or classic, includes words you'll need to study it's proper use, into one of the five types of argument, divided into this.

    ke :: worker class
    kaafi :: warrior clans (army)
    tif :: mundane
    koodo :: faith clusters (it takes all faiths in question)
    kalame :: storyteller

    The topic, taf, is unique, but every word indicated classic are should know concepts from one or more of these types of argument.

    Akkia is the Storytelling language, so it deals with religions as fiction.

    The indicatives are called Narasalama.

    Each syllabe carry a meaning, basically speaking :: person, idea, thing, time, and place; they can change meaning when used together with other syllables.

    Places and positions are :: e (female, left), a (neutral, centre), o (male, right).

    ema :: left, home
    amma :: centre
    oma :: right, house
    ha, hai :: up, upwards
    effa-i :: front, ahead
    uggu :: down
    konnot, toppa :: back
    haira :: superior, high, divine, god
    kolamma :: inferior

    These are all common words, and you may use them easily.

    The future of the Akkia language

    I'll wait for my Novels to be finished to publish other materials on the Akkia language, but there will be also some material available into my main Blog.

    http://www.actiontale.com

    This ends the introduction to the Akkia language.

    Hope you're enjoying your reading, and,...
        ... Stay Plugged.